Arquivo Digital - Curso de Direito (2007-2012)

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sexta-feira, 11 de março de 2011

quinta-feira, 10 de março de 2011

As aparências

Embora exista muita gente fazendo esforço para acabar com o “preconceito” existente no mundo, nesses últimos quatro anos de dedicação ao serviço público: dois, nos anos de 2008 e 2009, frente ao Banco do Brasil e os dois últimos anos no estágio na Defensoria Pública, percebi que muitas pessoas estão acostumadas a avaliar as pessoas pela aparência.

Hoje quando você anda bem vestido, logo recebe um tratamento diferenciado daquele que usa uma roupa simples, humilde e mal passada.

Basta que se observe. Quando andamos pela rua e alguém bem apessoado se aproxima, jamais cogitamos que ele possa ser um ladrão. Mas, se alguém que calce chinelos, usa roupas comuns e o cabelo desarrumado nos aproxima, a reação é imediata. Ficamos receosos, com medo, de sobreaviso e com pré-julgamento.

Tudo isso ocorre porque estamos acostumados a avaliar as pessoas pela aparência. E o pior disso tudo é que muitos não sabem o significado da palavra “HUMILDADE”.

Cito aqui o exemplo de um dos homens mais rico do Tocantins: Pedro Iran - Empresário que anda de acordo com sua consciência. Segundo falam nas esquinas, ele foi ironizado por uma empresa aérea quando disse que queria comprar um avião à vista. O fato aconteceu porque no momento em que chegou a referida empresa, estava com sua inseparável "havaiana", com a camisa desajeitada, calças desbotadas e usando um chapeú sem marca sobre sua cabeça.

E o pior disso tudo, é que os preconceituosos acham que estão agindo corretamente, pois é comum hoje em dia os “estilistas de moda e consultores de marketing pessoal” exigir de você um traje adequado para que você tenha um mínimo de respeito de seu superior.

Quero que fique bem claro, que não estou aqui querendo que você vá trabalhar todo desarrumado. É questão de bom-senso ir laborar com um traje de acordo com o ambiente. Peço também que não fique reparando na forma com que o escritor desse blog anda se vestindo.

Assim, saibam que as aparências enganam e devemos nos habituar a valorizar as pessoas por sua condição interior, por decência, suas caridades, e de atos de amor que proporciona ao próximo.

Afinal, temos valor por nós mesmos, pelo nosso proceder e não pelas posses materiais e cargos. Tudo é passageiro, e que somente as virtudes os distinguem aos olhos de Deus. Os verdadeiros títulos de nobreza são as virtudes (talentos). Eis aqui a chave da felicidade.

Por fim, saibam que na balança Divina e até mesmo na espada segurada pela Deusa Têmis, todos os homens são iguais perante a lei. Não há distinção.

Sugestão de vídeo: http://youtu.be/D7NmOa9q5Xs

quarta-feira, 9 de março de 2011

Uma prosa de Charles Chaplin

A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.

Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você traba...lha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.

Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?

Poesia: Quebra Vara

É uma cidade?
Não!
É uma metrópole?
Não!
É uma comida?
Não!
É uma árvore?
Não!
Já sei. É um objeto.
Também não.

Mais o que é então?
Junte tudo que foi dito acima,
eis aqui a solução: O vilarejo do Fofa-Chão.

Comentário: Essa poesia é dedicada a uma grande amigo meu e de toda minha família: Maurição.
Um exemplo de pessoa humana. Foi um político querido pela sociedade, que deixou esse mundo e está cumprindo sua jornada nos laços da eternidade.

terça-feira, 8 de março de 2011

Mayara Prado: Uma voz que encanta


Dias atrás, nós Araguainenses, vimos e ouvimos essa garota se apresentando, em diversos bares da cidade, em eventos marcantes, comemorações, rodas de amigos, aniversários, e com certeza ficaram guardados para sempre em nossas memórias, pois era sensacional ouvir uma voz tão eloqüente vinda de uma jovem tão indefesa e com um carinha de inocente.

Acompanhada sempre do seu violão “rosa”, eu tive a oportunidade de estudar com essa garota ao meu lado ainda no Colégio Pequena Universidade “Professor Ferraz” no ensino fundamental, lá pela 7ª e 8ª série, em meados de 2002 para 2003.

Lá nos tempos de escola e da pré-adolescência, lembro-me bem do espanto daqueles que não entendiam nada de música que, ao ouvir a voz firme e potente de Mayara, concluia:  Essa garota tem um verdadeiro talento musical. Era impossível não se apaixonar com aquele som vibrante. Uma garota humilde e inteligente que morava no Bairro Vila Aliança, de voz encantadora e que acima de tudo, trazia o “dom” de ser a própria compositora de suas músicas.

 Pois bem. O mundo deu suas “voltas” e agora ela está entre as finalistas do Programa Raul Gil - Jovens Talentos de 2011. Em sua última apresentação, na verdade foi um “espetáculo”. Ela se destacou entre os demais participantes e chamou a atenção dos 05 jurados cantando a música “Amo Noite e Dia – Jorge e Mateus”. Falou que estava ali representado três Estados: Tocantins, Goiás e Maranhão. Arrasou. Levantou a platéia com sua voz potente e com seu jeito meigo de ser. Agora, Mayara já está conhecida em boa parte do Brasil.

Torço para que ela seja a vencedora do quadro Jovens Talentos do SBT e consiga realizar seus sonhos e objetivos. Vale ressaltar que esse é o maior concurso de música do Brasil no qual revela cantores de até 25 anos de idade.

Sucesso Amiga. Você é um exemplo de vida. È também muito orgulho para sua família, em especial para seu pai José Hobaldo, que foi e sempre será meu professor. Fico feliz com sua conquista. Que Deus ilumine seu caminho e faça você crescer sempre.  

Confiram agora os vídeos e sigam ela pelo twitter.com/mayaraprado.